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1.
Dement. neuropsychol ; 17: e20220044, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1430259

ABSTRACT

ABSTRACT The frequency of psychotic symptoms in older adults is high, mainly in neurocognitive cognitions of the most varied etiologies. Objectives: This study aimed to review the studies that analyze the frequency of the types of delusions, hallucinations, and misidentifications in dementia conditions of different etiologies. Methods: A systematic review was conducted on August 9, 2021, in the PubMed, PsycInfo, Embase, Web of Science, and Scopus databases with the following descriptors: (dementia OR alzheimer disease OR dementia with Lewy bodies OR frontotemporal dementia OR mixed dementia OR vascular dementia OR major neurocognitive disorder OR parkinson disease dementia) AND (psychotic symptoms OR psychosis OR hallucinations OR delusions OR psychopathology OR misidentification) AND (prevalence OR epidemiology). Results: A total of 5,077 articles were found, with a final inclusion of 35. The overall frequency of psychotic symptoms ranged from 34 to 63% in dementia conditions of the most varied etiologies. Alzheimer's disease (AD) presents more delusions and hallucinations and has a higher frequency regarding the presence of misidentifications. On the contrary, Dementia with Lewy bodies (DLB) seems to present more hallucinations, even auditory, when compared to the other dementias, concomitantly with delusions. Vascular and frontotemporal dementia present fewer psychotic symptoms than DLB and AD. Conclusions: We identified a gap in the literature on the description of the psychotic symptoms of dementia, mainly in those of non-AD etiologies. Studies that assess the neuropsychiatric symptoms of dementias deeply might contribute in a more definite manner to the causal diagnosis of dementia.


RESUMO A frequência de sintomas psicóticos em idosos é alta, principalmente em cognições neurocognitivas das mais variadas etiologias. Objetivos: Revisar os estudos que analisam a frequência dos tipos de delírios, alucinações e erros de identificação em quadros demenciais de diferentes etiologias. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática em 9 de agosto de 2021, nas bases de dados PubMed, PsycInfo, Embase, Web of Science e Scopus, com os seguintes descritores: (demência OR doença de alzheimer OR demência com corpos de Lewy OR demência frontotemporal OR demência mista OR vascular demência OU transtorno neurocognitivo maior OU demência da doença de Parkinson) E (sintomas psicóticos OU psicose OU alucinações OU delírios OU psicopatologia OU identificação errônea) E (prevalência OU epidemiologia). Resultados: Foram encontrados 5.077 artigos, com inclusão final de 35. A frequência geral de sintomas psicóticos foi de 34 a 63% em quadros demenciais das mais variadas etiologias. A doença de Alzheimer (DA) apresenta mais delírios, alucinações e maior frequência quanto à presença de erros de identificação. Por outro lado, a demência com corpos de Lewy (DCL) parece apresentar mais alucinações, inclusive auditivas, quando comparada às demais demências, concomitantemente aos delírios. As demências vascular e frontotemporal apresentam menos sintomas psicóticos do que a DCL e a DA. Conclusões: Identificamos lacuna na literatura quanto à descrição dos sintomas psicóticos das demências, principalmente naquelas de etiologia não DA. Estudos que aprofundem os sintomas neuropsiquiátricos das demências podem contribuir de forma mais definitiva para o diagnóstico causal da demência.


Subject(s)
Humans , Cognitive Dysfunction
2.
Dement. neuropsychol ; 15(1): 121-127, Jan.-Mar. 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1286174

ABSTRACT

ABSTRACT. Major depression can develop in individuals aged 60 years or older and is commonly associated with cognitive decline in this population, especially the domains of working memory, attention, executive functions, and processing speed. Schooling is a protective factor with regard to cognitive decline. Objective: To compare the cognitive performance of community-dwelling older adults with a low level of schooling with and without major depression. Methods: A descriptive, analytical, cross-sectional study was conducted with 22 community-dwelling older adults with depression and 187 without depression. The following assessment tools were employed: Mini Mental Health Examination, Brief Cognitive Screening Battery, Consortium to Establish a Registry for Alzheimer's Disease (CERAD), Digit Span Test (forward and backward), and an object similarity test. Results: No statistically significant differences were found between the groups with and without depression on any of the tests. Conclusions: This study demonstrated that there are no differences in the cognitive performance of older people with and without depression on neurocognitive tests commonly used in clinical practice. Future studies with different designs and methods as well as specific tests for older people with a low level of schooling could assist in the understanding of these relations and the mechanisms involved.


RESUMO. A depressão maior pode se manifestar em indivíduos com 60 anos ou mais e, comumente, está associada ao declínio cognitivo, especialmente nos domínios memória de trabalho, atenção, função executiva e velocidade de processamento. Nesse contexto, a escolaridade é um fator de proteção em relação ao declínio cognitivo. Objetivo: Comparar o desempenho cognitivo entre idosos de baixa escolaridade da comunidade com e sem depressão maior. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico. Foram selecionados 22 idosos da comunidade com depressão e 187 idosos sem depressão, que foram avaliados por meio dos seguintes instrumentos: Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Bateria Breve de Rastreio Cognitivo (BBRC), Consortium to Establish a Registry for Alzheimer's Disease (CERAD), teste de extensão de dígitos de ordem direta e inversa, e um teste de semelhança de objetos. Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com depressão e sem depressão em nenhum dos testes aplicados. Conclusões: O presente estudo demonstrou que não existem diferenças no desempenho cognitivo de idosos com e sem depressão em testes neurocognitivos comumente utilizados na prática clínica. Estudos futuros com métodos e delineamentos diferentes, com testes específicos para idosos com baixa escolaridade, podem auxiliar na compreensão dessas relações e dos mecanismos envolvidos.


Subject(s)
Humans , Aging , Cognition , Mental Health , Depression , Educational Status
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